Na bela festa dos 100 anos de Emilda Salgado Dominguez, no Tênis Clube de Mogi das Cruzes, tive a satisfação de rever Márcia Dominguez Nigro Conceição, uma das filhas da aniversariante. Ela foi minha professora de português na UBC, depois deu uma virada de 180% em sua vida, foi morar em São Paulo e há muitos anos não a via. Disse-lhe na festa que tem inúmeras fotos suas no livro W Crônica de um Tempo, do final dos anos 70. Márcia está muito bem, bonita e elegante. Sempre foi uma mulher que saiu do lugar comum. Tem brilho próprio. E o meu holofote deste bucólico domingo vai em direção de Márcia, que, como boa filha, cercou sua mãe com visíveis demonstrações de carinho. Salve, Márcia! (WD)

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